Ontem.
Minha
cabeça fervilhava de ideias,
De planos,
e mirabolantes panaceias
Criadas
ao sabor dos desejos.
Hoje.
Não sei o
que penso.
Aliás,
sequer sei se penso.
Na
confusão que se tornou minha mente
O pensar
é algo que me passa distante
E amanhã?
O que
será do amanhã que não pensei?
O que
será dos sonhos que não sonhei?
Onde
encontrar os caminhos que não andei?
Renato Oliveira
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