
Linda cigana, que gira,
Livre, em noite de luar,
Ao som do violino que espalha,
Aos quatro ventos, a magia do teu bailar.
Linda cigana, toda luzes e cores,
Tu és a única, entre muitas, a dançar.
És, em ti mesmo, a festa, teus amores;
Tua luz, a todos, consegue iluminar.
Linda cigana, saia de intenso vermelho,
Colhestes nos ventos a liberdade,
Que se mostra no olhar astuto e matreiro,
Onde guardas todas as vidas, todas as idades
De quem se conhece eterna e eternidade.
Linda cigana, por que não me dizes teu nome?
Renato Oliveira
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