quarta-feira, 17 de março de 2010

Uma a uma, as vestes foram caindo...
Fez-se nua a flor em minhas mãos
Eu a tenho, agora, na mais pura nudez
E meus olhos a descobrem na intimidade
Dos encantos, antes encobertos, à libido
Oferecidos. Possuí-la... Quem me dera!
De tanto amor, é ela que me tem...


Renato Oliveira

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