terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Sonhos e verdades...

Eras, dos sonhos, o enigma
Que habitava em mim por todas as horas;
Do amor, a tênue sombra misteriosa
Em preces silenciosamente erguidas,

Esperança pelo tempo consumada
E no próprio tempo consumida.
Não fui alguém.Só o que imaginava,
Inutilmente, nas idéias concebidas

De que em mim fosse, uma só, toda vida.
E a vi desfeita- do tudo, restou o nada...

Renato Oliveira


Nenhum comentário:

Postar um comentário