Que habitava em mim por todas as horas;
Do amor, a tênue sombra misteriosa
Em preces silenciosamente erguidas,
Esperança pelo tempo consumada
E no próprio tempo consumida.
Não fui alguém.Só o que imaginava,
Inutilmente, nas idéias concebidas
De que em mim fosse, uma só, toda vida.
E a vi desfeita- do tudo, restou o nada...
Renato Oliveira
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