Conhece da dor, o que sofreu.
Mas ama e, docemente,
Guarda em si, tudo que é teu:
Olhares e palavras e gestos.
Silenciosamente,
Ao sonho dá um outro destino.
E na pálida luz da madrugada
Revive memórias, não existindo;
No tudo que relembra, está o seu nada.
E envelheceu o homem-menino.
Veio o sol e já não mais estavas.
Um cheiro de vento molhado, distraido,
Presente na tua ausência, era o que restava,
Tremulando, ante o olhar, o teu sorriso.
E nesse vento, vazia e só, minha alma passa...
Renato Oliveira
Renato
ResponderExcluirQuando em seu coração mora o azul do céu, a calidez do sol, o gorjeio dos pássaros,
o perfume das flores, a nostalgia do entardecer, o encanto das manhãs, a serenidade dos lagos e o sorriso da ventura, alguém tocou o seu coração com a varinha milagrosa do amor. E nesse controvertido mundo do arco-íris e da escuridão, da calma e da agitação, da paz e da instabilidade, sempre haverá mais alguém poderá compactuar desse seu mundo...!!!