terça-feira, 12 de novembro de 2013

E se for sempre assim?



E se for sempre assim?
Um não estar, não ser?
Não importa. E não quero pensar nisto.
Não preciso ver-te para saber que te amo
E acreditar nesse amor.

Não há silêncios entre nos...
Tampouco há palavras...
Há murmúrios nos ventos que te trazem à mim
Enquanto dormes nas noites do meu sonhar.

Fecho os olhos para te ouvir...
E pálidas sombras tomam tuas formas
No encanto dos pensamentos a te buscar.

 Deixa-me te amar assim, desse meu jeito,
Talvez um tanto sem jeito, de te amar.

Renato Oliveira

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