Quisera, um dia, me ver
Pelos olhos que me vêem
E medir toda minha
Incapacidade de entender
Esse espanto que causo
Simplesmente por querer.
Sim, por querer, gostar
De quem me é caro
Por amor e sentimento,
Indiferente à recíproca.
Não é da lei?
Não estão nos escritos
As palavras daquele homem,
O Cristo,
Que nos manda amar,
Amar, amar...?
Assim eu o faço...
Porque, então, o espanto?
Foram as leis derrocadas
Ou não somos mais humanos?
Renato Oliveira
sábado, 17 de outubro de 2009
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