Vago pelo espaço
Infindo das buscas,
À procura do encantado
Momento em que me darei.
Venho de lugares
Que não me sabem,
Trago no olhar os luares
Dessas terras; Nas mãos,
Rosas colhidas para ti, amada,
Aos pés dos cadafalsos
Dos sonhos em que mergulhei.
Toma, agora, dessas rosas
E tece com elas a oração
Que se grava na alma
E se faz eterna aliança
De corpo, alma e coração.
Renato Oliveira
sábado, 17 de outubro de 2009
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