Aqui estou iniciando uma nova etapa no correr dessa vida.
Criar um blog. Parece coisa simples, simples até demais. Mas essa simplicidade começa a criar problemas justamente pelas inúmeras e simples opções que nos são oferecidas.
E as complicações começam com a escolha do tal de leiaute. Ou layout, como gosta de ser conhecido esse distinto invasor de nossos dicionários. Ianque, go home!
Qual o melhor, o que mais adequadamente apresente e represente, em suas opções gráficas, as idéias que tentamos tornar concretas com nossas palavras? Não sei, vou escolher um ao acaso. Depois, vejo como ficou.
Cores. São muitas cores. Mas não há aquela que me desperte a emoção de saber que ali estão as cores de todos meus sentimentos.
Mas não há coisa pior do que falar sobre si mesmo.
Quem sou eu? O que faço de importante que possa interessar à alguém?
Onde nasci? Pois nem mesmo eu sei. Me sinto sendo de todos os lugares. Parece que há um pedaço de mim em cada lugar que vou.
Mas deixemos isso para lá. Vou me ocupar do leiaute, das cores e da minha apresentação.
Depois, volto ao assunto. E, antes que esqueça do que já havia esquecido, e lembrei, quero dizer que neste blog estarei postando (tenho que tomar cuidado com as letras. Se troco o “p” pelo “b”...) alguns escritos acumulados ao longo dos anos.
Claro que escrevo esse texto antes de criar o blog. Se ainda nem sei o leiaute, nem as cores, muito menos o que dizer de mim, não poderia estar “postanto” nele algo que só existiria depois que ele existisse.
É apenas uma introdução introdutória. Tipo aquecimento, alongamento, antes da maratona que me espera.
Um abraço à todos.
Taquara, 17/07/2009.
Criar um blog. Parece coisa simples, simples até demais. Mas essa simplicidade começa a criar problemas justamente pelas inúmeras e simples opções que nos são oferecidas.
E as complicações começam com a escolha do tal de leiaute. Ou layout, como gosta de ser conhecido esse distinto invasor de nossos dicionários. Ianque, go home!
Qual o melhor, o que mais adequadamente apresente e represente, em suas opções gráficas, as idéias que tentamos tornar concretas com nossas palavras? Não sei, vou escolher um ao acaso. Depois, vejo como ficou.
Cores. São muitas cores. Mas não há aquela que me desperte a emoção de saber que ali estão as cores de todos meus sentimentos.
Mas não há coisa pior do que falar sobre si mesmo.
Quem sou eu? O que faço de importante que possa interessar à alguém?
Onde nasci? Pois nem mesmo eu sei. Me sinto sendo de todos os lugares. Parece que há um pedaço de mim em cada lugar que vou.
Mas deixemos isso para lá. Vou me ocupar do leiaute, das cores e da minha apresentação.
Depois, volto ao assunto. E, antes que esqueça do que já havia esquecido, e lembrei, quero dizer que neste blog estarei postando (tenho que tomar cuidado com as letras. Se troco o “p” pelo “b”...) alguns escritos acumulados ao longo dos anos.
Claro que escrevo esse texto antes de criar o blog. Se ainda nem sei o leiaute, nem as cores, muito menos o que dizer de mim, não poderia estar “postanto” nele algo que só existiria depois que ele existisse.
É apenas uma introdução introdutória. Tipo aquecimento, alongamento, antes da maratona que me espera.
Um abraço à todos.
Taquara, 17/07/2009.
Ver surgir um novo Blog sempre é bom. E este promete ser um daqueles Blogs para a gente visitar - e retornar, sempre!
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