Em que o tempo não contava
E a juventude me parecia eterna.
No entanto, a vida continuava
A criar os sonhos com que me cerca,
Preparando o derradeiro ato.
E ao fim desse espetáculo,
Cortinas fechadas,
O que se verá caído, a sós no palco,
É a marionete de cordas rompidas,
Sem vida, sem público, sem aplauso...
Renato Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário