terça-feira, 25 de agosto de 2009



Vai, poeta,
Desperta teus sonhos,
Tristonhos ou coloridos,
Adormecidos no teu peito,
Leito remanso dos teus ideais.
Vai, canta teu canto
P'rá espanto de quem ouve
E não vê a poesia
Que passeia pela vida
E é vida nos teus versos,
Dispersos no infinito do teu ser.
Faz verter o mundo
Profundo das emoções,
Das ilusões que povoam
Os sonhos e não se fazem reais.
Vai, deixa jorrar esta fonte
Reponte dos sentimentos,
Alento dos corações amantes
Que te fazem mirante
Das paixões no amor correspondidas.
Vai, poeta,
Canta teu canto
E faz da tua poesia
A essência desta vida.


Renato Oliveira

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