E cada sonho era um verso...
Simples... Etéreos... Dispersos...
Não importa... Nem a hora tardia
Em que chegaram. Eu só queria
Conhecer a dona desses ritornelos,
Quem sabe, então, fazê-los mais belos,
Resplendentes como a luz do dia.
Escrevi um poema enquanto dormia...
Mas... a quem oferecê-lo?
Estive a construir um castelo
Que não era meu, não me pertencia.
No silêncio, um rosto me espia na janela.
O poema! É teu. Toma-o... Eu não sabia...
Renato Oliveira
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